quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Sobre cética e virtude

Em toda a escuridão que envolvia meu sorriso
Uma luz despertou o seu brilho de forma esplendida
Mesmo sobre um certo ceticismo as flores desabrocharam
E entre um engano e outro nunca senti tanta certeza.

Em tanto tempo passado, pensei ser a metade dos dias
Pois eu queria mais que o dobro possível de tempo
Só para poder admirar as virtudes que a cada dia descobria e me encantavam.

Como a perfeição pesa, a luz ficou distante
A sombra começou a assustar e ganhar força
O desabafo já não existia e sim a agonia!
Foi então que a cética e o engano foram certeiros.

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